domingo, 1 de junho de 2008

:::Ser Amante É Uma Opção?::::

Fonte: crismereu.blogspot.com

.ok. estou muito curioso.

.não sabe-se ao certo quando surgiram, nem como nem porquê. na verdade acho desnecessário todo esse tipo de informação. o que importa é que fazem parte do nosso cotidiano. é a estória do conhecido, da vizinha ou sua mesmo.

.quem nunca soube de alguém que mantinha ao mesmo tempo um relacionamento "estável" a luz da sociedade e escondia outro sob os panos da conveniência egoísta?

.as justificativas são muitas. e claro eu não acredito em nenhuma. falta de amor. desejos proibidos. uma família para manter unida. prezar pela imagem na sociedade. curiosidade. facilidade. sem vergonhice pura. e sei que a criatividade dos criminosos é infinita. e nem citei 0,001% das possibilidades.

.o trágico ocorre quando as máscaras caem. ao elemento de fora, toda a culpa. àquele de vida dupla, a compreensão hipócrita.

.por que algumas pessoas ainda envolvem-se dessa forma? o que tanto atrai (os dois lados)? a filial sempre almeja o lugar da matriz? solidão e baixa auto-estima influenciam?

.não quero julgamentos. nem condenações. nem glamurização. afinal, cada um sabe o que faz. ou pelo menos deveria.

porém, curiosidades persistem .

.as (os) amantes são felizes? ou apenas contentam-se com o que tem a mão?

.abraço.

2 comentários:

Pedro Favaro disse...

Acho que boa parte dessas perguntas serão entendidas/ respondidas quando auto estima e segurança forem as armas.
Sexo é um coisa, amor é outra. Ponto. Juntos Melhor. Separados? Ainda existem.

É o ser humano, conforme-se.

p.s: Nem sempre a filial quer ser matriz. Mesmo.

Mariah disse...

guarde esses escritos e os leia daqui a alguns anos. mesmo que subentendidos os seus julgamentos estão presentes...claro que estão. muito difícil ser totalmente imparcial em qualquer tipo de assunto que seja, neste tipo então, quase impossível.

quando eu tinha 20 anos eu julgava o mundo. com 30 eu fui julgada, pelo mundo e por mim mesma. sabe o que aprendi?

que não dá para dizer que "no lugar do fulando eu faria tal coisa...ou tal coisa..."...quando a gente não está REALMENTE no lugar do fulano e a gente não consegue dizer o que faria.

mariah