:::O Momento Para Uma Ruptura Sã::::

Fonte: admirado.files.wordpress.com

.ok. vamos às explicações.

.depois de cumprir minhas obrigações (a entrevista foi tranquila e a resposta sai ainda essa semana), reservei a tarde para o momento que tanto ansiava e temia: encontrar o falecido.

.um mini flash back: nos conhecemos por orkut, depois msn, conversávamos horas durante duas semanas. grandes trocas, ótimos momentos. quando o encontro real estava prestes a acontecer (visto que morávamos em cidades diferentes), tive um surto e briguei. muito feio. acabou sem nunca ter começado. voltamos a conversar na época. mas só mais brigas. considero-o "falecido", porque apesar dos pesares, a importância dele é inquestionável e imensurável.....e agora cá estamos, um ano e pouco depois....

.liguei para marcar algo. pareceu distante. tentei não me importar. e enquanto caminhava pelas ruas, um milhão de questões borbulhavam na minha cabeça. chegou o momento.

.lá estava ele. mais bonito que as fotos, confesso. boné, barba por fazer e roupa de marca. cumprimentou-me com um aperto de mão. um trilhão de questões a mais pulavam por todos os meus poros. seguimos para um restaurante para bebermos algo e conversar.

.tudo caminhou aos poucos. embora não fossemos desconhecidos, era o primeiro encontro real, cara a cara. mas engrenou. umas três horas talvez. ri muito. momentos agradabilíssimos. foi gentil, prestativo, encantador. conversamos e muito, sobre quase tudo, porque ninguém tocou no assunto passado, nós, sentimentos, presente, futuro.

.embora quisesse ficar mais, minha hora para partir não permitia. e parti. no ônibus, todas minhas lágrimas que contive desde o primeiro momento que o vi, derramaram-se. um certo alívio.

.não existem mais fantasmas. nem mais dúvidas. realidade finalmente.

.estou entregue, apaixonado e lúcido.

.é hora da transformação (assunto para o tópico de amanhã, mais curto, espero).

.abraço

:::Bye Ghosts, Welcome Real World::::

Fonte: YouTube

.ok. muitas coisas aconteceram e só tenho uma em mente.

.e envolve o pensamento-central dessa música-drama-romance-piegas-viciante da Mariah Carey.

"I didn't mean it when I said I didn't love you so I should have held on tight I never should have let you go I didn't know nothing, I was stupid, I was foolish I was lying to myself I could not fathom that I would ever be without your love Never imagined I'd be sitting Here beside myself Guess I didn't know you You'd guess I didn't know me But I thought I knew everythingI never felt The feeling that I'm feeling Now that I don't hear your voice Or have your touch and kiss your lips Cause I don't have a choice Oh what I wouldn't give To have you lying by my side Right here cause baby When you left I lost a part of me It's still so hard to believe Come back baby please cause We belong together Who else am I gonna lean on when times get rough Who's gonna talk to me on the phone Till the sun comes up Who's gonna take your place There ain't nobody better Oh baby baby We belong together"

.amanhã explico melhor. o dia hoje foi intenso, cansativo e incrivelmente transformador.

.abraço.

::::Decifrando Conflitos Do Acaso::::

Fonte: troll-urbano.weblog.com.pt

.ok. preciso repensar minha atenção nessas possibilidades que surgem.

.senti isso ao visitar o perfil do falecido hoje. já que não consegui encontrá-lo online durante toda a semana, decidi deixar um depoimento. e não sei a razão, mas o orkut rejeita todos os meus scraps e depoimentos! aproveitei, claro, para dar aquela espiada. afinal, a curiosidade é maior do que qualquer outra coisa. e lá vejo um recadinho (recente!!) de um marombado lá da PQP agradecendo pela conversa e lamentando a distância.

.precisei de um minuto. senti-me no chão. um nada. mas logo veio a minha cabeça que apesar do contato e das palavras dele, não se estabeleceu nada ainda, portanto esse direito que apossa todo o meu ser não é válido, permitido, legal. embora exista, grite, dilacere, somente o silêncio acontece por fora.

.foi um tapa na cara. dos bons. para acordar um pouco. prestar atenção em outras coisas. pior que a vaga de emprego é na mesma cidade dele. decidi deixar o acaso determinar se nos encontraremos agora, daqui a um ano ou nunca. quis contatá-lo mas não consegui. então, se nos esbarrarmos pela internet, rua ou qualquer lugar daquela cidade, conversaremos.

.será que essa decisão minha em não colocá-lo contra a parede foi a mais correta (visto que pretendia um cara a cara para isso)? qual o limite que agora nos ronda se tudo envolve palavras soltas ao vento, promessas vagas e situações idealizadas? será que meu sonho em outra cidade corre risco de transformar-se em um pesadelo? se ele anda ciscando por ai, não aparece pra conversar comigo, mesmo depois de mostrar interesse, é uma vingança, um corretivo ou então só é um pouco de loucura da minha cabeça ciumenta-possessiva-obsessiva-romântica?

.abraço

::::Desejando O Retorno Da Loucura::::

Fonte: jatinderkalsi.8m.com

.ok. trabalhar me faz muita falta.

.já tinha certa desconfiança, mas hoje percebi como eu preciso aplicar parte do meu tempo produzindo algo (e claro que renda também). esse freela que peguei tomou todo meu tempo, um pouco mais de uma semana correndo contra prazos, entregas, correções. estressou em certo momento, mas alegrei-me com os bons resultados e a receptividade do contratante.

.nesse período que marcou minha demissão para procura de emprego em outra área/cidade até agora (cerca de três meses) não tive crises de abstinência, certamente não sou um workaholic, mas está me incomodando (e não é de hoje) o fato de não ter uma rotina, vencer datas, cumprir metas. confesso que sinto falta de minhas crises de estresse aniquilidas em corridas na esteira. espero que essa entrevista de segunda me coloque novamente nos trilhos...

.eu definitivamente acho que o trabalho dignifica o homem, mas se você tivesse a opção de viver bem sem exercer nada, o que faria? a vida de quem trabalha é menos interessante ao não dispor de tanto tempo livre? a obrigação de ganhar dinheiro para sobreviver apaga o lado bom do ofício? quando se faz o que se gosta, a estória é outra ou então, trabalho é trabalho, com deveres e direitos, estresse, burocracia e cliente chato?

.abraço.

::::Quando A Ausência É Presença Constante:::::

Fonte: boring-town.blogspot.com

.ok. memórias são doces torturas em nosso terror diário.

.elas fornecem um leve sabor de tudo o que aconteceu num passado distante ou quinze segundos atrás. grandes estórias ou catástrofes desoladoras. um amor, dois, três. traição, perdão, términos.

.por mais avanços que a tecnologia proporcione, ainda há muito para caminhar até achar a chave para apagar certos rastros que permeiam nossas mentes. afinal, cada um tem algo que o esquecimento é urgente, só que o acontecer não.

.o desapego é fato. o apego também. mas difícil encontrar quem consiga desviar de ambos. e viver bem.

.tudo que acontece comigo fica, marca, de algum jeito que não sei explicar. e por mais que o sofrimento ocorra, de certa forma, cultivo, alimento, guardo. umas são cicatrizes, sem dor, só marcas. e poucas, são feridas abertas, sem cura, sem solução.

.será que meu medo é perder esse resquício de momentos felizes que acabaram? ou então a insegurança de não acontecer novamente? e como evitar armadilhas dessas que sua própria mente arma? todo mundo tem suas fraquezas vagando pelo (in)consciente ou é possível dominá-las e seguir em frente?

.abraço.

::::O Medo Do Amanhã::::

Fonte: embuscadophino.files.wordpress.com

.ok. estou com certo medo.

.o que eu temo tanto?

.uma oportunidade de trabalho concreta na cidade onde os fantasmas vivem. e o falecido prevalece.

.segundo é o dia da entrevista. e de confrontar todas as almas penadas que deixam meu sono inconstante. estou ansioso para resolver isso tudo. estou ansioso para saber como as coisas são realmente no cara a cara.

.agora é a hora onde todos os meus sonhos, desejos, constatações passam pelo teste da realidade. e isso me assusta. pois não tem mais espaço para prorrogações, nem idealizações, é o fim de uma era. e o começo de outra.

.eu não deveria estar com medo. afinal, é uma nova oportunidade, uma nova cidade, são ares novos, pessoas novas, estar no mesmo lugar que ele. mas estou. amo desafios. amo frio na barriga. mas essa lacuna entre o saber e o acontecer é o problema.

.será que dessa vez as coisas se acertam? finalmente todas as áreas da minha vida terão uma fase boa? ou então, não existe um tempo assim tão ensolarado e calmo? depois dessa avalanche de bonança, segue-se uma enxurrada de problemas?

.abraço.

:::Amores (Im)Possíveis:::::

Fonte: territoriofeminino.blogtv.uol.com.br

.ok. eu procuro um grande amor.

.daqueles impossíveis. irreais. loucos. extremos. não por considerá-los fora do alcance, mas por ofertarem tudo o que se necessita para amar (prós, contras, possibilidades, limites) ou então para aprender que teorias vivem melhor sem a prática. conhecer isso é essencial para definir melhor o que você quer. e do que prefere fugir.

.muitas vezes questiono se é possível viver bem, sem amar ninguém. nesse caso é amor de casal mesmo, namorados, etc. porque se solteirice é um mal que assola a huminadade, seriam normais alguns casos onde a procura não é uma preocupação tão vital. talvez vivam bem sozinhos. ou então, acordam com o que tem à mão.

.será que o sonho idealizado afeta tantos e de tal forma, originando assim uma gama de desolados, aflitos, desesperados? ou então, esse desejo pelo o que parece ser um conto de fadas nos cega para oportunidades concretas, reais?

.você ficaria com alguém porque essa pessoa te faz sorrir? porque seria um bom progenitor ? porque é uma ótima companhia? porque preocupa-se e te cerca de cuidados? porque te quer bem? e se ele(a) não te ama, nem você a ele(a), é um bom acordo?

.abraço.

:::Ratoeira Para Masoquistas::::

Fonte: voascomigo.blogspot.com

.ok. mais uma vez a ressurreição do falecido.

.apesar do início promissor, agora tudo está muito morno. e não sei o porquê. talvez falte uma ação mais efetiva da minha parte. ou então, aquela má fase que ele enfrenta está complicando o meio de campo. quem sabe ambos estão receosos. só não espero uma grande reviravolta nessa estória....

.não o coloquei contra a parede, porque acho isso muito inapropriado via MSN, e-mail, telefone, etc. certas ações necessitam cara-a-cara. e provavelmente, não demora essa hora (visto que em uma data próxima, terei uma entrevista de trabalho na cidade dele ). é um misto de ansiedade e medo (de ver a realidade - para o bem ou para o mal).

.quisera eu poder ter uma mínima noção do que se passa pela cabeça dele. expectativas demais só atrapalham. questiono se ele realmente deixará para trás alguns acontecimentos ao tentar um novo caminho (sem apagar erros, visto que a lembrança é aviso diário do que se evitar). o que ele pretende afinal?

.não queria me render novamente, mas foi inevitável. tenho uma prisão onde as celas não tem cadeados. vivo atado a algo invisível, talvez inexistente, mas que me possui, me alimenta, me tortura.

.a armadilha parece tão evidente. mas por que será que o sentimento pelo risco prevalece?

.abraço.

::::Ou Um Ou O Outro:::

Fonte: photobucket.com

.ok. perdoar não acompanha o esquecer.

.essa é a minha opinião. o meu jeito. e acredito que por maior que seja sua bondade, relevam-se certos acontecimentos mas a memória os arquiva e não apaga. claro que a grande diferença reside no que se faz a seguir.

.tenho intenção de evoluir como pessoa (todos nós temos, na verdade, acho), mas ainda alguns aspectos necessitam de tempo e paciência para encontrarem soluções. esse é um dos casos. eu nunca esqueço. de nada. isso não significa planejar vinganças mirabolantes, mas quando é o caso ou então, por um acaso do destino há brecha, confesso que o revide é prazeroso. mesmo se perdoo, mantenho o registro, não a mágoa.

.questiono se em certa situação, você perdoa alguém por seu erro. mas não a quer de volta na sua vida, é ou não é perdão? quem comete um, comete dois? se todo mundo falha, é inconcebível ser inflexível? ou a super-hiper-mega boa vontade o torna o bobo da estória?

.abraço.

:::Baile De Máscaras Da Sociedade Moderna::::

Fonte: wordsthatsing.wordpress.com

.ok. existe um "você" para cada situação da sua vida.

.essa é uma constatação antiga. e provavelmente, todo mundo já se deparou com uma afirmação semelhante. para cada grupo ou situação, uma parte sobressai, outra se esconde, quem sabe inventa-se, um fingimento para incluir-se....

.muitas vezes a mudança é por polidez, regras sociais, em outras pode ser premeditado, planejado. cada um com seu motivo....

.porém, quando um dos seus "eus" (verdadeiro ou não) destaca-se e logo, então, o caracteriza para todos, seria um problema?

.o presidente Lula, por exemplo, mantém níveis de popularidade altos até hoje (pesquisa Datafolha dessa semana mostrou uma leve queda comparada com a anterior). mesmo sem marolinha, com índices de desemprego alarmantes, redução na produção de indústrias, pouco crédito. será uma condescendência com o "homem do povo", "sindicalista-torneiro-mecânico-que-chegou-à-presidência-do-Brasil"?

.eu vivo fugindo do papel do "bonzinho". uma porque não sou. outra porque é a deixa para um rótulo insosso. tento ser gentil, bem educado, prestativo (embora escorregue vez ou outra) como qualquer cidadão civilizado. e só.

.classificar as pessoas em grupos talvez seja um exercício de compreensão/classificação bem simplista (ainda que a percepção varie muito). identificar a quem recorrer. fugir de quem. agradar a quem. quem ignorar.

.independente do que somos, seremos sempre reduzidos a uma parte só do todo?

.abraço.

:::A Insensatez Das Emoções::::

Fonte: artinthepicture.com

.ok. sou extremamente emocional.

.basta ler meus posts. os assuntos. ou onde tudo começa e quando isso não acontece, faço uma reviravolta acidental e termino nele. é o bastante para entupir minha mente com pensamentos, perguntas, frases, incertezas, sonhos, bobagens, idiotices. não há solução para controlar meu instinto, talvez domá-lo em raras situações ou amenizá-lo no momento certo.

.porém, aguça minha curiosidade saber como seria o extremo oposto. conhecer pessoas que parecem de ferro, frias, intocáveis, sem demonstrações de nenhum tipo de emoção.

.algumas delas, no entanto, por um acaso da vida, forneceram-me um momento de fraqueza que surpreendeu e alegrou (não pela situação, mas por saber que eles também são falíveis, humanos sobretudo).

.não é uma contradição minha. mas sei que opiniões a meu respeito me retratam como oposto do que realmente sou. talvez é timidez. talvez procure por proteção. talvez seja real. talvez não seja nada. não esquento muito a cabeça com isso.

.independente disso tudo, o que eu quero saber agora: por que tendemos a gostar de quem não gosta da gente? é masoquismo? é carência? é burrice? é destino?

.pois é, nem tenho idéia. afinal, eu tenho sentimentos, mas isso não quer dizer que os entenda.

.abraço.

.obs. o texto está meio perdido, talvez desconexo. mas perdoem essa falha. estou com um freela que não me deixa dormir direito, ocupa quase todo o meu tempo, necessita de urgência urgentíssima, envolve grandes contatos e claro, vai me render bem......

::::WhatAF***IsGoingOn?::::

Fonte: ecstasyonline.org

.ok. estou tentando decifrar o falecido-que-voltou...

.no começo da semana, eu, num acesso de romantismo puro, enviei um e-mail para alegrar o dito cujo (visto que tinha relatado uma má fase na vida - esqueci de mencionar que ele mora em outra cidade). e depois nada! sumiu. não fala comigo. nada. nada. nada. e nem vou relatar como estou, como está minha cabeça....

.e foi isso que escrevi:

".Bom dia! (se estiver sol, calor, um inferno, sorvete, piscina....)
.Boa noite! (se a lua já está lá em cima, uma brisa passa por aí e as estrelas fazem um charme para uma imagem romântica-idealista-cinderela...)

Eu espero que esse e-mail te encontre com um sorriso. Não um qualquer. Aquele. Que eu ainda lembro bem. E se você esqueceu, eu tenho um link para refrescar a sua memória: (link para uma foto dele sorrindo, que eu adoro)

Porque eu não quero mais saber que você não está bem. Simplesmente porque eu não permito. Não quero mais fases tristes te atormentando, nem lágrimas. Em último caso, você sabe que pode contar comigo. Sou pequeninho (bem pequininho) mas não fujo de batalhas, nem guerras. E se for para criar alegrias, trazer consolo, chorar mágoas, rir do nada, qualquer coisa, não importa. Não tem hora, não tem lugar, não tem distância. Estou sempre aqui.

Precisa de tempo? Temos todo ele a nossa frente. Esperando, divagando.... Quem sabe um pouco de isolamento? Ok, mas só um descanso regulamentar. Talvez distração? Bom, se não estiver por perto, que tal um passeio por ai? Vista uma roupa confortável, não passe gel nos cabelos, deixe daquele jeito, sem boné...e caminhe pelas ruas. Campos, bosques, quem sabe? (você sabe que eu não aprecio muito verde... Mas são bons lugares para refletir).

E se não precisar de nada? Bom, simples.

Quem sabe alguém por aí não está precisando de você?

Assim, só por dizer.....

Abraço.

Du (aquele que sente um monte de saudades, sabe ser piegas e brega, mas que vez ou outra não consegue expressar muita coisa.....)."

.desculpem a extensão do post, mas eu preciso saber: qual o erro agora?

.abraço.

::::Como Minimizar O Máximo::::

Fonte: blog.reginavolpato.com.br

.ok. a abordagem faz toda a diferença.

.eu evito assistir à televisão, porém ocasionalmente (mais nas férias) acompanhava o "Casos de Família". gostava porque era divertido, contava estórias interessantes e inesperadas, além de, claro, presenciar a sempre bem-vinda atuação de sua apresentadora, Regina Volpato. ao contrário da Márcia, ela conduzia com habilidade cada confissão, discussão, arrependimento. e sem baixaria. tudo muito leve. uma das minhas partes preferidas envolviam casos tristes, quando o convidado não resistia e caía em lágrimas. Regina, com toda a calma, oferecia um lencinho e segurava a mão do convidado, consolando. super querida!

.e essa é a diferença. sempre temos diversas formas de abordar certos fatos. contar estórias. criticar atos. brigar com quem amamos ou não. discutir caminhos. revelar segredos... gestos e palavras, racionalidade e direcionamento, são necessários para que um simples sopro não cause um desmoronamento.

.minha intenção é sempre controlar a impulsividade. contar até 10. não deixar sentimentos cegos guiar minhas atitudes em momentos limites. porém, levar a sangue frio certas situações ainda é um item a alcançar. já perdi diversas vezes, empatei outras, raras vitórias.

.será que os controlados-racionais-compreensivos são abençoados pela vida ou apenas bons aprendizes das lições que ela dá?

.abraço.

:::Surpresas Com Incertezas:::

Fonte: www3.nfb.ca

.ok. os inesperados tornam a vida mais interessante, mas nem sempre evitam os problemas.

.lendo uma entrevista da Vera Fischer para Contigo!, uma das questões aborda a possibilidade de um envolvimento com outra mulher. ela confirma a tentativa, porém relata incompatibilidade em seu caso.

.então, pensei nessa situção hipotética. será que é possível apaixonar-se por uma pessoa de uma vertente que não é propriamente a sua praia?

.isso parece mesmo teste de sanidade enviado pelo destino, mas como bem sei, tudo é possível.

.até hoje, pelo que vivi, acho difícil acontecer comigo. pois até pode rolar afinidade, companheirismo, química mas nunca tesão (nada contra as mulheres. é só gosto mesmo). e isso resolve-se com amizade. ou rompimento de relações em casos extremos. acho que já passei da idade para ficar confuso com esse tipo de coisa.

.e que a vida não me apronte mais uma das suas traquinagens....

.abraço.

:::Desafiando Confissões E Sonhos::::

Fonte: richgrad.com

.ok. eu adoro desafios.

.e recebi do Venenoso essa proposta: contar 7 coisas sobre mim, 7 desejos e terminar com um acróstico dele....

.bom, vamos lá.

.eu sou...
:1. obsessivo
:2. incrivelmente inseguro
:3. sempre desconfiado
:4. muito careta
:5. imprevisível/instável
:6. excessivamente idealista
:7. eternamente carente

.e desejo muito...
>1. felicidade
>2. família unida
>3. sucesso profissional
>4. estabilidade
>5. maturidade
>6. sanidade para permitir loucuras de vez em quando
>7. amar sempre uma mesma pessoa de uma forma diferente. a cada dia. todos os dias. uma vida inteira.

.e o acróstico. (perdoem o amadorismo. eu sempre me atrapalho nessas tarefas).....

Verdades
Escritas
Nas
Entrelinhas
Nebulosas (e)
Obscuras (da)
Sociedade
Ocidental

.é isso ai.

.abraço.

:::Momentos De Desequilíbrio::::

Fonte: YouTube

.ok. estou confuso sobre certas atitudes minhas em relacionamentos.

.assistindo "As Pontes de Madison" ontem, recomendado pelo Latinha, repensei muitas coisas. o filme levanta algumas questões muito pertinentes mas aterrorizantes para quem as enfrenta. essa cena do início do post talvez seja o clímax, a mais alta escala emocional do filme. é o momento decisivo. onde você é posto à prova. e lendo uma resenha de Roger Ebert, me deparo com essa afirmação:

"'As Pontes de Madison' é sobre duas pessoas que encontram a promessa de felicidade perfeita e entendem, com tristeza e aceitação, que as coisas mais importantes da vida nem sempre envolvem a felicidade própria."

.dai minhas dúvidas. certa vez fiz de tudo para a felicidade de uma pessoa. e como recompensa, levei um pé, com direito a recriminação pelas minhas atitudes. em outra oportunidade, decidi impôr mais minhas vontades...resultado? outro pé, porque pareci "mimado, birrento, turrão". embora estivesse feliz nas duas situações, ambas acabaram mal, bem mal.

.esse tipo de equilíbrio vem com a maturidade? abrir mão de sua felicidade é realmente compensador? agir de forma contrária o torna um egoísta insensível? pesos e medidas alteram-se caso a caso? qual o limite aceitável da abnegação?

.será que um dia ainda aprendo essa lição?

.abraço.

::::A Arte Da Guerra::::

Fonte: elitalice.com

.ok. estou abastecido com muitas informações.

.nessa tarde de sábado tive uma conversa bastante esclarecedora com "o cara". está solteiro, com saudades e para confirmar todas minhas dúvidas, disse que estava novamente atrás de alguém. esse alguém sou eu.

.senti-me pairando sobre o céu. visto que tudo parecia se encaixar nas possibilidades que tanto iam e voltavam na minha cabeça durante tanto tempo. mas precisei de poucos segundos para voltar e decidir a manter a cabeça fria e os pés no chão. não posso criar expectativas impossíveis nem apressar o ritmo tão incerto que envolve tudo isso.

.então, agora preciso de estratégias. ou pelo menos um plano. para não atropelar fases nem trocar pés pelas mãos (coisa que sou eficiente e infalível).

.será que me mantenho otimista o tempo todo como o presidente Lula (apesar do PIB desabando, desemprego nas alturas, investimentos baixos, créditos escassos)?

.ou tento adiantar o máximo todo o processo como Cristina Kirchner (que pretende realizar eleições regionais argentinas antes da data prevista para focar mais tempo na crise mundial)?

.quem sabe mudar algumas coisas e preservar outras como Obama (que baniu o termo "combatente inimigo", mas permite prender apoiadores da Al Quaeda e Taleban sem acusação formal).

.nesse jogo do amor o requisito básico é que jogadores estejam lado a lado. mas como enfrentar todas as provas e dificuldades que aparecem? é necessário mesmo traçar um plano? ou é mais importante relaxar e deixar as coisas fluírem?

.abraço.

:::Pieguices De Um Coração De Manteiga::::

Fonte: YouTube

.ok. eu sou mesmo um manteiga derretida.

.choro muito. por tudo, por nada. com saudades da minha família, amigos, amores. ao ver comédias românticas e seus enredos-muito-bons-demais-para-acontecer-na-vida-real...

.por exemplo, parte do filme que posto no começo (Antes Que O Dia Termine - If Only) é um hit entre fãs dos água com açúcar. nele, o personagem tem uma segunda chance para revitalizar seu relacionamento que andava subvalorizado. e realiza maravilhas. eu sempre derrubo algumas lágrimas.

.e por mais piegas que meus últimos textos parecem, não há muita saída. com tudo o que está acontecendo nesse momento, todos meus pensamentos acabam direcionados para o mesmo assunto: a volta. ainda preciso de respostas, dúvidas brotam no ar, esperanças abrem aquele sorriso, o passado revira-se, o futuro preocupa.

.sempre tive em mente que dominar emoções sob o olhar da razão proporcionaria certo conforto, menos dores de cabeça. porém, toda essa estória é realmente perfeita no papel e irreparavelmente falha quando confronta-se no real.

.será que existe mesmo receita de sucesso para lidar com nosso lado emocional sem render-se às emoções? e como pessoas extremamente emocionais podem fugir desse furacão de sentimentos e ainda assim manter a sanidade?

.abraço.

:::Um Parênteses Para Uma Falsa Premissa:::

Fonte: Placebo "Sleeping With Ghosts"

.ok. é necessário outro adendo às pontuações desses últimos dias.

.anteriormente relatei que o ponto final era fato. mas na verdade, o que eu vi talvez não corresponda com a realidade. afinal, em um momento fraco e tolo, ao invés de entrar em contato direto, fui pesquisar fontes, lascas, rastros. e como é natural para leigos, tudo é muito no achismo e pouco concentra-se na veracidade.

.porém nessa noite, pulou uma janela do meu MSN. era o falecido. fora da tumba, de volta para me assombrar.

.conversamos. e eu, como em toda situação confusa em que me envolvo, falei, falei e falei. surgiram esperanças. mas, dentre toda essa torrente de emoções, dúvidas, surpresas e sentimentos confusos, esqueci de perguntar o principal: se ele estava solteiro.

.agora, só não estou incrivelmente ansioso pela nossa próxima conversa, como também minha cabeça está fervendo com tantas informações.

.estou com muito medo. porque na hora exata em que estava decidido a libertar velhos hábitos, uma acachapante jogada muda todos os planos.

.e mais cruel que esse temor, foi o sentimento que vibrou ao ver a telinha piscando no meu computador. talvez o ame. (e isso eu nunca tinha cogitado, nem dito, talvez levemente em meus mais profundos e secretos pensamentos).

.entre real, imaginário, ideal ou ilusório, a pergunta que não quer calar.

.eu não superei. e vc?

.abraço.

:::Os Seguintes São Tão Bons Quanto O Primeiro ::::

Fonte: oglobo.globo.com

.ok. estou mais uma vez feliz em anunciar que recebi outros três selos de blogues amigos....

.e como sou incrivelmente perdido para essas coisas....somente os citarei (perdão pessoal!).

.esses dois primeiros vieram do Garáleo a 4 do Arsênico:

.meu blog vale mais que um kéti......

.e esse daqui, do Céu de Baunilha do Zephyr....

.agradeço novamente pelo reconhecimento e divido-os com todos os leitores.

.abraço

:::Muito Além Dos Cinco Sentidos::::

Fonte: lubbockonline.com

.ok. qual o poder da auto-sugestão sobre o que você vê?

.fora o minha companheira-amiga miopia (que já me segue há uns anos) parece-me que um estranho mal acomete meus olhos. o de não enxergar possibilidades.

.eu já bem sei que meu radar é péssimo para identificar candidatos. visto que geralmente falha e quando acerto, é somente depois de muitas dicas, umas até explícitas demais. pior ainda quando decido partir para o ataque. sempre acabo me dando mal porque eu, muito tonto, esqueço de tentar primeiro um contato à distância, uma troca de olhares, identificar concorrentes, etc.

.já é comum reclamar aqui da seca que me ronda. mas o que questiono agora é, minha visão embaçada é capaz de focar nas opções erradas e ignorar as com mais chances de acerto? a crença de que o encalhe acontece influencia nesse processo? e como seria a correção desse defeito que não é físico? e algo oportuno para o assunto: destino e sorte não são determinantes quando seu faro é realmente apurado?

.quem dera tudo isso fosse resolvido com simples lentes de contato....

.abraço.

:::Depois Do Ponto, Um Novo Parágrafo::::

Fonte: YouTube.com

.ok. não é uma novidade na música, mas acabei descobrindo esses dias em minhas andanças pelo YouTube.

.Rose, cantora francesa, cujo debut álbum ("Rose") é incrível, folk, singelo, lindo. na música desse vídeo, ela lista diversas coisas que deseja fazer com o seu amado...por exemplo, "chorar por nada, aspirar seus suspiros, apertar-me contra seu coração, perdoar seus erros".

.é incrível como tudo que está no começo aparece dessa forma. cercado de otimismo e esperança. talvez com certo exagero, talvez inatingível. contudo é tão necessário....

.afinal, defendo o direito de vislumbrar um futuro maravilhoso a frente de nossas vagas memórias do passado. e sem sonho, ideal ou aspiração, a que nos direcionariamos nessa ânsia por substituir o vazio pela mais incrível realização de todos os tempos?

.sei que muitos sonhos não passam no teste da realidade. talvez essa é a idéia. permitir devaneios com pés no chão.

.não ter nada. encontrar algo. imaginar o todo. desmanchá-lo em pedaços e carregar consigo um deles. e recomeçar do nada....

.já passou da hora para viver minhas palavras. é preciso. é indispensável....

.abraço.

.obs.¹ continuo solteiro e encalhado.

.obs.² meus sinceros agradecimentos pelos votos de apoio.

:::Em Busca Do Ponto Final:::

Fonte: blog-ohlala.blogspot.com

.ok. é hora de decisão.

.depois de repensar o dia inteiro. pesando prós e contras. lendo os comentários do post anterior. acho que já passou da hora de colocar um fim de vez nessa dúvida.

.já chega de fantasmas, hipóteses, estórias mal resolvidas. isso tudo está mais para aventuras românticas adolescentes do que qualquer outra coisa.

.então, agora estou definindo quais os passos a seguir nesse momento.

.provavelmente o abordarei com um e-mail. ou coisa do tipo.

.eu preciso saber. para o bem ou para o mal.

.clarear horizontes. testar sonhos. ver o que é real.

.porque o inferno que nós criamos só termina quando estamos determinados a fazê-lo.

.abraço.

:::I Want You Back:::

Fonte: drzap.it

.ok. estou com uma dúvida que vem tirando qualquer foco em qualquer coisa que tenho em vista.
.é como um constante dejá vu. porque a questão volta a minha cabeça de tempos em tempos. e com intervalos cada vez menores. é uma angústia, um aperto no coração. e tento ser o mais racional possível, postergo o máximo que posso. e geralmente dá certo. coloco minha cabeça no lugar e evito atitudes impulsivas.

.como um fantasma que surge em momentos oportunos e desaparece conforme quer, um "falecido" costuma me perseguir. ou melhor, eu o persigo. relembrando fatos, revendo fotos, espiando orkut (é. é coisa de gente louca, sem auto-estima, meio psicopata, mas enfim. é mais forte do que eu).

.o motivo? simples. porque ele foi a pessoa que me inspirou a sorrir assim por nada mais do que acordar e ter um dia a frente. por ele, revi muitos conceitos tortos que tinha. aprendi a ser menos infantil (apesar dele ser mais novo do que eu). amadureci atitudes, pensamentos, desejos.

.e para você ter uma idéia, tudo parecia fluir em direção a uma vida impensada por mim. casamento. família. filhos. e nada era obrigado. ou forçado para agradar. mas tudo parecia tão certo. queria participar do sonho porque não tinha nada mais que poderia me fazer feliz além de estar lá, apoiando a pessoa. eu o queria feliz. assim como eu estava a cada momento.

.só que o final disso tudo foi extremamente traumático. devo ressaltar que não havia namoro, compromisso, nada. apesar de intenso, cheio de planos, estavamos na fase de conhecer. claro que não era superficial. mas também não era "o" relacionamento, concreto, longevo. ressalto que todas nossas últimas conversas acabaram em discussão. feia. atacando pontos fracos um do outro. lamentável....

.agora a pergunta. depois de um ano, sem nenhum contato, vale a pena tentar algo?

.meu medo é ficar temporariamente cego pela carência. e imaginar um terreno fértil onde há um deserto.

.devo arriscar? devo ponderar? racional ou emocional?

.abraço.

:::Danuza Leão: Ah, O Passado::::

Fonte: farm2.static.flickr.com

.ok. eu adoro Danuza Leão. e reproduzo aqui o texto da sua coluna dominical na Folha de S. Paulo (publicada em 08 de março de 2009). e tem muito a ver com uns recentes pensamentos meus....

"Ah, o passado.
Lembrou-se da música de Chico que diz que é desconcertante rever um grande amor. E como é.

QUEM DIRIA que anos depois -muitos anos depois- eles iriam se cruzar numa rua de Paris.

Foi absolutamente inesperado; ela ia andando, ele vinha de outra rua, quase se esbarraram, mas felizmente isso não aconteceu. Apesar do passar do tempo, nem por um minuto ela duvidou que fosse ele.

Quando se conheceram, ele devia ter uns 30 anos; agora uns 55, 60, e estava mais bonito do que antes -a natureza é gentil com os homens. Os cabelos um pouco grisalhos, os traços do rosto mais vívidos, e o corpo, o mesmo. Ah, que história havia sido aquela.

Foi um caso de amor desses inesquecíveis, apesar de curto (ou por isso mesmo). Teria sido um mês, dois? A verdade é que o tempo que durou foi intenso, e ela nunca se esqueceu de um fim de semana que passaram em Deauville em pleno outono, as florestas que percorreram com as árvores em tons que iam do amarelo ao vermelho, passando por todos os tons de castanho, e o chão coberto de folhas, as famosas "feuilles mortes". Que linda lembrança. Depois a volta para Paris, já com os dias contados para se separarem.

Não se falava disso, claro, tão presente a data estava em seus corações. E houve a penúltima noite, e a última, e se separaram, sabendo que aquela separação seria para sempre.Sofreram; calados, pois não havia nada a dizer, nem planos a fazer.

Apenas sofreram, de mãos dadas e sem coragem de se olhar. E o tempo passou.

Passou, mas ela nunca se esqueceu dele; dos passeios no Luxembourg, dos cafés onde se sentavam durante horas contando suas vidas, suas infâncias, mas sem ousar falar de futuro, pois o futuro para eles estava fora de questão. Foi um amor inesquecível; nunca mais se viram, nem se escreveram, nem nada. Para quê? E 30 anos depois ali estava ele, a dois passos dela. Ah, quantas recordações.

Teria ele se casado? Continuaria só? Se lembraria dela, pelo menos às vezes? Teve vontade de correr para ele, mas e a coragem? Lembrou-se da música de Chico que diz que é desconcertante rever um grande amor. E como é.Sem saber o que fazer, foi atrás dele. Viu quando entrou num edifício e ficou esperando que ele saísse, o que aconteceu umas duas horas depois.

Durante essas duas horas, o coração dela bateu loucamente, e ela pensava: falo com ele ou não? E se ele me der um olhar indiferente? Afinal, tantos anos depois, tantas coisas devem ter acontecido em sua vida.

Quando ele saiu, ela ainda o seguiu por uns minutos, ainda indecisa.

Afinal, o tempo passa, não para todos, não para ela, mas o coração dos homens é diferente do das mulheres. São mais frios, talvez.

Ele parou na rua, esperando um táxi. Era agora ou nunca. E foi nunca. Ela teve medo de que ele a tratasse friamente, como uma amiga, ou demorasse a reconhecê-la, pois o tempo costuma ser cruel com as mulheres.

Ou o pior de tudo: ele podia não reconhecê-la. "

.abraço.

::::Garden Girls & Pirilena:::

Fonte: FilmeFashion.com.br

.ok. foi um dos mais hilários programas.

.nessa quinta passada, Alexandra Farah entrevistou a estilista Maria Helena Lacerda , ou melhor, Pirilena Lacerda. teve muitas estórias, engraçadíssimas por assim dizer.

.abraço.

:::O Primeiro Selo A Gente Nunca Esquece::::

.ok. estou em festa.

.com muito prazer, recebi o selo "Esse Blog Me Faz Sorrir", indicado pelo Arsênico.

.é um gesto de reconhecimento ótimo. e desejo dividí-lo com todos que passeiam por esses meus textos insanos, participam, trocam idéias, discutem, criticam...

.abraço.

::::Corrente do Bem::::

.ok. preciso de uns poucos minutos do seu tempo.....

.se você for gay (ou não).
.se você for hétero (ou talvez bi).
.se você for do PT (ou então prefira FHC).
.se você for do Flamengo (ou acha que futebol é um pouco tolo).
.se você acredita em liberdade (para os seus, os vossos, os nossos).
.se você preza pelo respeito (indiscriminado, simples, puro).
.se você luta por uma sociedade justa (e vê que ela não está fora do alcance).
.se você vê a sociedade como uma democracia de seres humanos, iguais (e não de sub-classes).
.se você espera prover um mundo melhor para filhos, amigos, familiares, desconhecidos....

.visite. informe-se. participe. diga não à homofobia.

.abraço. e muito obrigado.

.obs. post inspirado pelos blogueiros BHY, Klero e Pavinatto.

:::Entre Caminhos Erráticos E Direções Imprevistas::::

Fonte: mdemulher.abril.com.br

.ok. eu acho que os mocinhos das tramas da Glória Perez são todos uns bundões.

.ontem, em mais um capítulo do meu vício diário, Bahuan deixa seu grande amor, Maya, a ver navios. ele a abandona e viaja para os Estados Unidos, onde pretende criar seu próprio negócio (com o intuito de "ser alguém" e exterminar todos os traumas em relação a sua casta). a desculpa? diz que não poderia dedicar-se totalmente a ela enquanto trava essa batalha pessoal. etc e tal. (e ainda pede que o espere por 1 ano!). - ah que cara mole! -

.nesses acontecimentos hipotéticos de uma realidade televisiva, pensei um pouco sobre escolhas. elas estão presentes no nosso dia-a-dia e embora nem todas tem o poder de mudar destinos e vidas, essas que se encaixam nas exceções criam certas guerras dentro de nossa cabeça.

.sei que é impossível uma vida sem dúvidas, perguntas e respostas. mas de certa forma, é cruel o que a vida nos apronta para oferecer o todo em partes das quais somente nos cabe uma delas.

.por exemplo. entre sucesso pessoal e profissional, qual é o mais importante? uma carreira brilhante, realmente o seria se você não tem com que compartilhar os frutos dela? encontrar sua alma gêmea apagaria frustrações de uma outra área incompleta? é possível estar bem em tudo? e ao tempo todo?

.é. felizes aqueles que conseguem o incrível feito de driblar a vida com algumas escolhas agregadoras e não excludentes.

.será que um dia jogarei minha sorte ao vento por um amor? (rs. tinha que ter algo do tipo no texto....)

.abraços.

:::Fim de Uma Era::::

Fonte: erikapalomino.com.br

.ok. eu sei que é notícia velha.

.mas vamos lá. só pra comentar que infelizmente o blog da Casa da Narcisa fechou as portas nesse começo de mês.

.sem muita explicação. é uma pena.

.pelo menos os irreverentes posts da Jana Rosa continuam em outro lugar agora. ah. e essa foi a única coisa que li sobre o fim.



.abraço.



.obs. o vídeo do post derradeiro é hilário. Narcisa é impagável....

::::Prevendo Faturas, Débitos, Juros e Correção::::

Fonte: declutteryourhouse.com

.ok. estou curioso sobre minha contabilidade na vida.

.pois com tantas revelações de fatos escondidos no passado de figura públicas e políticas, é inevitável perguntar sobre as minhas contas.

.o deputado Edmar Moreira enrola-se para explicar um castelo não declarado e avaliado em R$25 milhões. precisa justificar seus gastos com verbas indenizatórias nesse últimos anos (suspeita-se que grande parte do dinheiro tenha pago suas empresas de segurança particular). sem contar problemas com INSS.

.o ex-diretor-geral do senado, Agaciel Maia, renunciou ao cargo quando noticiou-se a inexistência de declaração patrimonial de sua propriedade, avaliada em R$ 5 milhões. o imbrólgio envolve seu irmão, João Maia. questionam sobre compatibilidade de renda com seus gastos. ainda mais porque a compra aconteceu quando ele estava com bens indisponíveis devido a pendências judiciais.

.uma força conjunta entre Tribunal Superior Eleitoral e Receita Federal sobre contas das eleições de 2006 encontrou irregularidades em pelo menos 18 mil doadores, entre empresas e pessoas físicas.

.sei que em nossas vidas não há órgão fiscalizador, nem repórteres investigativos. mas é recorrente o pensamento sobre quão influentes seriam meus atos passados sobre tudo o que acontece no presente. muito mais do que lei de ação-reação, destino, aqui-se-faz-aqui-se-paga. será que preciso de grandes escândalos para perceber erros e atos impensados? consertos são possíveis? por mais que certas contas pareçam vencidas, será que elas realmente permanecerão no esquecimento? entre débitos e créditos, seria possível manter um saldo estável ou talvez oscilante entre positivo e negativo?

.abraços.

::::Perdido Entre Grupos, Fases e Questionamentos::::

Fonte: artesbr.com

.ok. transições são incrivelmente complicadas.

.e eu vivo uma delas. com um ano de formado, abandonei um emprego estável para tentar achar algo na área que queria e numa cidade melhor. porém, a crise chegou na mesma época e até agora nenhum dos planos tiveram resultados satisfatórios.

.essa lacuna entre o fim da faculdade e o ingresso no mercado tornou-se uma tortura. ainda mais porque trabalho desde meu segundo ano e já estou acostumado a ganhar meu dinheiro.

.resolvi permanecer na mesma cidade, pois voltar para casa dos meus pais é a última das opções, por inúmeros motivos. e nessas férias forçadas, voltei a conviver e muito com amigos que ainda estão na faculdade. então, surge outro conflito.

.não sei se é uma impressão minha somente. mas nesses ambientes não consigo evitar o sentimento de desconforto (embora ainda me divirta bastante). um pensamento de não pertencer mais ao grupo.

.será que isso é coisa da minha cabeça?

.abraço.